© Copyright Cláudia Félix Rodrigues

25/10/12

Hay Teacher

Em Fevereiro de 2009, uma semente foi plantada e o calor do fogo da Vida ajudou a que germinasse e fosse crescendo em mim, até que finalmente agora deu floresceu.

O primeiro workshop do Método de Louise Hay em que participei foi em 2009. Muitos outros se seguiram.
CLÁUDIA RODRIGUES, COM VERA FARIA LEAL E ÉLIA GONÇALVES
E finalmente neste mês de Outubro, uma semana exacta após o meu aniversário tornei-me Hay Teacher. Que bela prenda!!!! Aliás o meu sorriso mostra bem o fantástico reencontro comigo mesma :-)

Estou muito grata à Louise Hay por criar e partilhar este método profundamente transformador.

À minha querida Vera Faria Leal por me guiar e apoiar como uma terna e firme Mestre da Vida e do Amor Firme.

À Élia Gonçalves, uma extraordinária Hay Teacher que assistiu a Vera neste Curso de Facilitadores, inspirando-me a uma maior confiança e entrega, uma xamã dos tempos modernos.


Foi um longo, mas fantástico caminho. Conheci pessoas maravilhosas neste ciclo que agora encerra. A minha profunda gratidão a todas.
HEAL YOUR LIFE

Finalmente agora poderei também espalhar sementes. Novo ciclo.

Assim é a Vida.

Cria o que há em ti!! (2)

Cria o que há em ti!!


"Cria o que há em ti"... Provavelmente já leste isto. Foi em 2006 que o sonhei e publiquei em 2009, aqui.

Recupero esta frase, porque cada vez mais mais a sinto como verdadeira. No mundo actual e na nossa vida quotidiana precisamos disto... de criar o que há em nós!  De meter as "mãos na massa" (massa de fazer e massa de dinheiro, a manifestação divina da prosperidade)

O que criamos existe em nós.
Esta verdade tem dois lados muito interessantes.

O que crias não te serve?

Se o que estás a criar não te agrada, recorda que tudo o que existe à tua volta é fruto da tua co-criação. Tu fazes parte dessa realidade e estás a criá-la com os teus pensamentos, sentimentos e acções. 
Lembra-te que não agir também é uma acção. Quando te alheias, quando te ausentas da vida em teu redor, da tua rua, do teu bairro, do teu concelho, do teu país, enfim da comunidade em que vives que é a Humanidade, o todo a que pertences, estás a fazer uma escolha: não agir, não estar.

É uma escolha válida, mas tens que assumir as consequências dessa escolha que podem ser desde uma doença física grave, como teres pessoas de que não gostas à tua volta, uma rua suja, um autarca corrupto, um "mau" Governo. E a palavra mau está entre aspas, porque se o Governo ou o que quer que existe à tua volta é classificado como "mau", pode não o ser na verdade. Porque o que aparenta ser "mau", muitas vezes é o que nos faz despertar para estarmos mais presentes e são o espelho daquilo em que acreditamos e pensamos.

Criei um exercício de reflexão sobre isto, aqui.

Criar o que há de melhor em mim

O poder está em nós e só em nós. Somos criadores da nossa Vida pessoal e co-criadores da Vida colectiva.

Se existe o desejo de fazer algo (por vezes o desejo vem disfarçada de insatisfação) é porque essa realidade existe em nós.
Mas querer não chega. É essencial colocar emoção no nosso querer. E depois agir.
Sim, AGIR! 
Não vale de nada esperar que o Universo ou Deus ou Guias, ou o que chamas a forças superiores de Vida, te coloquem as coisas no Caminho, se tu não estás disposto a caminhar, a fazer  A TUA PARTE.
Sim, esta é a grande novidade (ou não): Tens que fazer a tua parte para alcançar os teus sonhos.

Lá estou eu outra vez a falar de sonhos. Porquê? Porque é no sonho que tudo começa. Na vontade imensa de fazer algo.

Sonho + Emoção + Acção = Manifestação

Estás à espera de quê?

23/10/12

O QUE POSSO FAZER?



Sugiro-te um exercício:


1 - Pára um pouco e olha a tua Vida (quantas vezes temos tempo para o fazer?). Olha mesmo, com os olhos do Coração bem abertos. Sente o que existe nela de que não gostas, que classificas como "mau" ou "menos bom".

2 - Faz uma lista. Escrever é importante, porque dá realidade às coisas, torna-as matéria. Mesmo o que é menos "bom" tem direito a existir na matéria... só assim pode ser transformado.

3 - Olha agora para esta lista. E pergunta-te "O que posso fazer para transformar esta realidade"? 

4 - Se nalgum ponto achas que não podes fazer nada, sugiro-te que tentes perceber como é que contribuiste para essa realidade, que crenças existem em ti que contribuem para ela e que parte de ti ainda precisa desa realidade.
Alguns pontos desta lista serão mais fáceis de transformar do que outros. Mas todos são transmutáveis.

Enquanto acharmos que nada fizemos para contribuir para uma situação, então nada podemos fazer para sair dela. Enquanto não assumimos a responsabilidade, não temos poder. E isso por vezes é confortável, faz-nos "voar baixinho", sem grandes ambições, sem grandes sonhos.

E agora? A tua lista é mais transformável?