Todos nós temos uma equipa de apoio que nos aconselha nas nossas escolhas. Aconselha... não decide por nós!
Dessa equipa fazem parte diversas entidades, mas a mais conhecida é o Anjo da Guarda.
Muitas vezes oiço as pessoas dizerem " O meu Anjo da Guarda deve andar a dormir". Eu própria já o disse.
Hoje sei que o meu Anjo da Guarda nunca me deixa. Eu é que nem sempre o oiço e depois deixo de acreditar que ele existe.
Finalmente, percebi que o meu Anjo da Guarda ( e o resto da equipa) nunca me deixa.
Há muitas formas de comunicar com o nosso Anjo. Das mais simples às mais complexas.
Aquela com que me identifico é muito simples.
Acendo uma velinha branca (daquelas pequenas) e peço ao meu Anjo (Rehael) protecção, ajuda a decidir algo, etc.
Deixo-a a queimar até ao fim e agradeço-lhe sempre.
Se tiver que apagar a velinha antes dela acabar, peço ao meu Anjo autorização para a apagar.
Há quem acredite que o comportamento da chama da vela têm um significado. Se treme, se se apaga, se... quer dizer que o Anjo não vai ajudar, que o Anjo está zangado, que não nestá presente.
Pessoalmente, eu sinto que o meu Anjo está sempre comigo e que comunica comigo de muitas formas. A mais frequente é a intuição.
Eu sei que mesmo quando decido não seguir os seus conselhos e faço asneira, eles acolhem-me nos seus braços e confortam-me.
Consiga ou não o que pretendo, sinto-me sempre grata ao meu Anjo. Dá-me sempre muita Paz saber que ele lá está.
O meu Anjo é Rehael. E o teu?
Vê aqui quem é o teu Anjo?