Há 14 anos, andei de avião pela primeira vez.
Um vôo para a Madeira, com muita turbulência e eu não senti medo.
Nos últimos seis anos, viajo de avião com muita frequência por motivos profissionais.
Em 2001, começou o medo. Sem razão aparente.
Nesse ano, fiz cerca de 12 viagens. Correspondem a 24 descolagens e 24 aterragens, 48 momentos de medo… algumas vezes verdadeiro pânico.
O medo surgiu não sei como. Nunca vivi nenhuma situação limite num avião (pelo menos, nesta vida). O que é certo é que quanto mais voava, mais medo sentia.
Curiosamente, a turbulência não me afectava muito. Mas qualquer desacelaração nos motores, provocava uma enorme descarga de adrenalina.
Felizmente, nos anos seguintes a frequência das viagens diminui um pouco.
Este ano… recomeçaram!
Estou neste momento na minha sexta viagem de avião, este ano. Desta vez para Londres.
As viagens recomeçaram no mesmo mês em que iniciei as sessões de Reiki.
E o medo tem diminuido, gradualmente.
Há 2 meses apercebi-me disso. Tive apenas um momento breve de medo. E, passando pelas nuvens, cumprimentei os Anjos, como me tinha falado a Ana.
Um vôo para a Madeira, com muita turbulência e eu não senti medo.
Nos últimos seis anos, viajo de avião com muita frequência por motivos profissionais.
Em 2001, começou o medo. Sem razão aparente.
Nesse ano, fiz cerca de 12 viagens. Correspondem a 24 descolagens e 24 aterragens, 48 momentos de medo… algumas vezes verdadeiro pânico.
O medo surgiu não sei como. Nunca vivi nenhuma situação limite num avião (pelo menos, nesta vida). O que é certo é que quanto mais voava, mais medo sentia.
Curiosamente, a turbulência não me afectava muito. Mas qualquer desacelaração nos motores, provocava uma enorme descarga de adrenalina.
Felizmente, nos anos seguintes a frequência das viagens diminui um pouco.
Este ano… recomeçaram!
Estou neste momento na minha sexta viagem de avião, este ano. Desta vez para Londres.
As viagens recomeçaram no mesmo mês em que iniciei as sessões de Reiki.
E o medo tem diminuido, gradualmente.
Há 2 meses apercebi-me disso. Tive apenas um momento breve de medo. E, passando pelas nuvens, cumprimentei os Anjos, como me tinha falado a Ana.
Hoje, agora, neste exacto momento, escrevo aqui em cima. No céu.
Depois de cumprimentar os Anjos, fechei os olhos e senti algo muito especial.
O medo foi substituido pela Paz.
É isso que acontece quando deixamos de acreditar em demónios e acreditamos no Universo, nas entidades que nos rodeiam, mas em especial, em Nós. Qualquer que seja o nosso medo.
Somos Nós que nos damos Paz.