Não te aproximes de minha tumba a chorar
Não estou lá. Não durmo aí.
Sou como mil ventos a soprar.
Sou como um diamante na neve, a brilhar
Sou a luz do sol sobre o grão dourado
Sou a chuva gentil do outono esperado.
Quando acordas na manhã tranquila
Sou o bando de pássaros que canta
Sou também as estrelas que cintilam
Enquanto a noite cai na tua janela.
Por isso, não te aproximes da minha tumba a soluçar
Não estou aí. Eu não morri.
Retirado daqui.
5 comentários:
grande verdade k esquecemos frequentemente. e bonito poema (vê o link - n/ abriu) bj de luz
Bom dia. É bom estarmos em paz. Obrigado.
Desconhecia que a Alexandra tinha coisas assim, Cláudia. Mas se lhe quiseres prestar tributo como deve ser, retifica o link para:
http://www.alexandrasolnado.com/
Assim, quem clicar vai lá direitinho/a.
Beijokas
Já está corrigido. Não sei o que raio se passou... Obrigada pela chamada de atenção. Beijocas
Que poema tão comovente! Acho que vou copiá-lo e trazê-lo sempre comigo. Ajudar-me-à a reencontrar-me quando a dor pela perda da minha Mãe se tornar demasiado lancinante...
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